quinta-feira, 3 de novembro de 2016

CULTO AOS EGUNGUN

http://atarde.uol.com.br/muito/noticias/1635733-balbino-o-culto-a-egungun-preserva-o-laco-coletivo

sábado, 22 de outubro de 2016

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

História e cultura africana e afro-brasileira na educação infantil


© UNESCO

O livro é uma ferramenta fundamental e disponibiliza tanto para os professores responsáveis e compromissados com a educação da primeira infância quanto para os interessados de modo geral em uma educação e em um país justo e igualitário, conteúdos sólidos para a formação e o conhecimento sobre a riqueza, as diferenças e a diversidade da história e da cultura africana e suas influências na história e na cultura do povo brasileiro, em especial, da população afro-brasileira. Por meio dos projetos pedagógicos presentes na publicação, os(as) professores(as), a comunidade e os demais profissionais envolvidos com a história, a vida e a educação das crianças, poderão construir atividades e desenvolver práticas pedagógicas promotoras da igualdade étnico-racial.

Brasília: MEC, UFSCar, 2014.



Veja o link para baixar

http://unesdoc.unesco.org/images/0022/002270/227009POR.pdf

HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA - SÍNTESE

Síntese da coleção História Geral da África


© UNESCO

Como forma de reconhecer a influência da história e da cultura africanas na sociedade brasileira, a UNESCO no Brasil, a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Integração do Ministério da Educação (MEC/SECADI) e a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) desenvolvem o Programa Brasil-África: Histórias Cruzadas, cujo principal objetivo é dar visibilidade e reconhecimento à intersecção das histórias africana e brasileira, transformando e valorizando positivamente as relações entre os diferentes grupos étnico-raciais que constituem o Brasil.

A primeira ação desenvolvida pelo Programa foi a tradução para o português da Coleção História Geral da África da UNESCO. Em resposta à promulgação da Lei n° 10.639 de 2003, a qual orienta que os sistemas de ensino devem incluir a história da cultura afro-brasileira e africana na educação básica, o Programa Brasil-África: Histórias Cruzadas inicia o processo de produção de materiais pedagógicos para todos os níveis educacionais, sendo o primeiro produto a “Síntese da coleção História Geral da África”.
A síntese, publicada em dois volumes, pretende fornecer subsídios para pesquisadores e estudantes, bem como para a prática pedagógica de professores responsáveis pela educação básica, com o objetivo de ampliar seus conhecimentos em relação à história e a cultura africana. O volume 1, dividido em quatro capítulos, contém, de forma criteriosa, o resumo dos temas publicados nos quatro primeiros volumes da edição completa da coleção HGA, abordando os períodos desde a pré-história até o século XVI. O volume 2 aborda os temas tratados nos quatro últimos volumes da edição completa da coleção, abrangendo desde o século XVI até o século XX. 
Brasília: UNESCO, MEC, UFSCar, 2014. 2v.

Veja o link para baixar

II ARÓYÉ

II ARÓYÉ – Encontro de Culturas Africana, Afro-brasileira, Relações Étnico-raciais e Educação no Recôncavo Baiano. 17 e 18 de novembro.

aroye
Texto: Vanessa dos Santos
Imagem:  Aròyé – Encontro de Culturas Africana,
Afro-brasileira, Relações Étnico-raciais e Educação no Recôncavo Baiano.
Nos dias 17 e 18 de novembro de 2016   acontecerá  o  ARÒYÉ- Encontro de Culturas Africana, Afro-brasileira, Relações Étnico-raciais e Educação no Recôncavo Baiano, no Centro de Artes, Humanidades e Letras/UFRB na cidade de Cachoeira- Bahia. O evento contará com uma vasta programação e terá como  tema central “Educação Étnico-Racial, para onde vamos? desafios e perspectivas na contemporaneidade”.
  1. Os interessados em participar como ouvintes  ou  na sessão de apresentação de trabalhos nos simpósios temáticos  podem preencher a ficha de inscrição e enviá-la para o e-mail:ensinodehistoriaepatrimonio@gmail.com
FICHA DE INSCRIÇÃO AQUI:    ficha-de-inscricao-aroye
RESUMO DOS SIMPÓSIOS TEMÁTICOS E NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS: anexo-2-aroye-programacao-e-resumo-st
CRONOGRAMA:
PERIODOATIVIDADE
7 de OUTUBRO a 6 NOVEMBRO de 2016Inscrição em oficinas e simpósios temáticos
7 a 11 de novembro de 2016Envio de cartas de aceite
11 de novembro de 2016Divulgação dos trabalhos selecionados

Confira a Programação:
17 de NOVEMBRO de 2016
9 hAbertura da Exposição dos trabalhos dos estudantes do ensino fundamental integrantes do Programa Ensino de História e Educação Patrimonial/UFRB
10 as 14 horas : Credenciamento
14 ás 17 h: Visitação a bens culturais afro-brasileiros em Cachoeira 18 h – Mesa de abertura
18:30 Conferência de abertura: Caminhos e descaminhos das políticas para educação para as relações étnico-raciais
Profa. Dra. Maria Nazaré Mota Lima/UNEB
21:30 : Lançamento do livro “Relações étnico-raciais na escola. O papel das linguagens” de Maria Nazaré Mota Lima.

18 de NOVEMBRO de 2016
8:30 ÁS 10:30 OFICINAS
Oficina 1: Metodologias de ensino com sensibilidade para ampliar as relações étnico-raciais na escola.
Profa. Me. Carla Carolina Nova /UFRB
Oficina 2: Patrimônio Afro brasileiro e as narrativas produzidas pelo IPHAN.
Profa. Me. Alessandra Rodrigues Lima/Secretaria de Educação do Distrito Federal
Oficina 3 : Trabalhando o ensino de historia e cultura afro-brasileira com a mediação de tecnologias digitais
Profa. Dra. Zelinda Barros/UFRB
Oficina 4 : Identidade e estética negra na escola: linguagens, narrativas e produção de saberes
Profa. Dra. Maria Cláudia Cardoso Ferreira/UNILAB
10:00 ÁS 12: 30 SIMPÓSIOS TEMÁTICOS
Simpósio Temático 1: As Festas e Expressões Culturais Populares e suas interfaces com a Lei 10.639/03
Prof. Dr. Mário Ribeiro/Universidade de Pernambuco
Simpósio Temático 2: Preconceito e intolerância religiosa no ensino de História da África e africanidades.
Profa. Dra. Edianne Nobre/ Universidade de Pernambuco
Simpósio Temático 3: Educação patrimonial e relações étnicas no ensino de história: articulando saberes, materiais didáticos e experiências
Profa. Dra. Martha Rosa Figueira Queiroz/UFRB
Prof. Doutorando. Gustavo Manoel da Silva Gomes/UFAL
Simpósio Temático 4: Áfricas e suas histórias
Prof. Me. Juvenal Carvalho/UFRB
Doutorando em História/PUC-SP
Simpósio Temático 5: Relações étnico-raciais na educação infantil: sujeitos, linguagens e repertórios de práticas e políticas
Profa. Dra. Claudilene Silva/UNILAB
Simpósio Temático 6 : Salvaguarda do Patrimônio Imaterial Afro-brasileiro: Algumas Reflexões
Profa. Me. Alessandra Rodrigues Lima/Sec. Educação Distrito Federal
 TARDE:
14:00 ás 16:30 h: Roda de conversa: Experiências compartilhadas: saberes e práticas de pesquisa sobre o ensino de história e cultura afro nos interiores do Nordeste do Brasil.
16:30 ás 17:30 Palestra: Racismo, estereótipos e relações de solidariedade
Profa. Dra. Ana Célia da Silva/UNEB
17:30 ás 18:30 : Conferência de Encerramento : Políticas afirmativas, Educação para as relações étnico-raciais: cenários e intervenções
Prof. Dr. Edson Cardoso Doutor em Educação (USP) Programa de Pós-Doutoramento em Educação da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP).
ORIENTAÇÕES GERAIS 
-OFICINA: máximo de 20 pessoas por oficina.
– Os certificados serão emitidos de acordo com as informações contidas na ficha de inscrição, cabendo ao participante o envio correto dos dados. Para a concessão de certificados, exigir-se-á a participação com 75% de frequência em cada modalidade..
– A Ficha de inscrição deverá ser enviada para o e-mail abaixo com o titulo do e-mail:  INSCRIÇÃO ARÒYÉ 2016
PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS PARA OS SIMPÓSIOS TEMÁTICOS:
  1. RESUMO: Enviar juntamente com a ficha de inscrição arquivo com RESUMO contendo: título, nomes de autor/autora e, caso haja, co-autoras/es e seus créditos.  O resumo deverá ter no máximo 3000 caracteres (com espaços);  fonte Times New Roman  12 e espaçamento simples.
  2. TRABALHO FINAL: Caso a/o inscrito quiser  ter o trabalho completo publicado nos anais do evento deverá enviar o trabalho completo no seguinte formato (em word)
    1. Fonte: Times New Roman 12
    2. Espaçamento: 1,5
    3. Número de páginas: entre 6 e 12 páginas (máximo de 3 Mb)
    4. Referencias em conformidade com as normas da ABNT  NBR6023
    5. Margens: superior e esquerda:3,0 cm; inferior e direita: 2,0 cm
    6. Titulo da msg ARÒYÈ 2016  T FINAL   nome do/a autor/a
    7. Enviar para o email; ensinodehistoriaepatrimonio@gmail.com

*Prazo para envio do trabalho final:  03 de dezembro de 2016
*A coordenadora ou coordenador do Simpósio Temático emitirá parecer  final para publicação do texto,   podendo convidar outras/os profissionais para  emissão de parecer .
* todas as autoras/todos os autores devem fazer  inscrição.
________________________________________
REALIZAÇÃO:
ARÒYÉ. Grupo de Estudos, Pesquisa e Extensão Educação para as Relações Étnico-raciais, Educação Patrimonial e Ensino de História/UFRB.
PARCERIAS:
Programa de Extensão Ensino de História e Educação Patrimonial/UFRB
Núcleo de Estudos Afro-brasileiros/NEAB-UFRB
 Universidade Federal de Alagoas/UFAL
 Centro de Formação de Professores/UFRB
Universidade de Pernambuco/UPE™
Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira/UNILAB
Núcleo de História Social e Práticas de Ensino/ NHIPE-UNEB
Projeto Leituras de África e da Diáspora/UNEB
 NEGRAS – Núcleo de Estudos em Gênero, Raça e Saúde da UFRB
Educação
Coletivo Ângela Davis/UFRB
Programa de Mestrado Profissional em História da África, da Diáspora e dos Povos Indígenas/ UFRB

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

First International Conference of the Oficina de História-Mozambique

First International Conference of the Oficina de História-Mozambique

“Samora Machel in History: Memory, Education & Popular Culture”

Fortaleza de Maputo

October 28-29, 2016

The Oficina de História-Mozambique is an academic and cultural group whose objective is to share with the academic community scientific research and  projects led by academics, experts, students, and local historians. We also welcome international professionals researching Mozambique and African history.

As part of its annual activities, the Oficina de História-Mozambique is organizing its first annual, international, and multidisciplinary conference. The theme for this year’s conference is “Samora Machel in History: Memory, Education & Popular Culture”. The goal of the conference is to reflect on the historical legacy of Samora Machel throughout Mozambique’s contemporary history. The event will be held from October 28th to the 29th in Fortaleza de Maputo, Mozambique.

The organizing committee welcomes individual papers, thematic panels and roundtables on any of the following themes:

·  Samora Machel in  Historiography

·  Samora Machel, Biography and other Historical Narratives

·  Samora Machel, Independence and Development

·  Foreign Policy of Samora Machel

·  Economy, Finances and Democracy during the period of Samora Machel

·  Samora Machel and Youth

·  Public History, Education in History, and the legacy of Samora Machel

·  Samora Machel, Local and Oral Histories

·  Preservation of Historical Patrimony of Samora Machel: Museums, Libraries, Schools, Archives and Monuments

Other themes that may be considered:

·  Education, Art and Popular Culture in Mozambique

·  Territory, Identity and Family

·  Religion, Spirituality and Society

·  Environment, Health and Sport

·  Gender, Feminism and Social Movements

·  Migration, Mozambican Diasporas and Development

·  Science, University, Employment and Development

·  Mozambican Languages and Historical Research

·  History, Information Technology and Communication

·  Collaboration and International Solidarity with Mozambique

The deadline for submitting individual papers, thematic panels, and roundtable proposals, is September 20, 2016.

Proposals for individual papers, thematic panels and roundtables must include the following information: Presenter(s)’ name(s); Name of organization(s); Email address (es); Title; Summary (250 words max.)

All proposals must be submitted in MS Word with Times New Roman font, size 12. Presentations may be in Portuguese or in English. Please note that simultaneous translation will not be available.

Submit your proposal via email to ohmoz2016@gmail.com with the subject line: “Samora Machel: Memory, Education and Popular Culture”.

The organizing committee will review all of the proposals received by September 20, 2016.

Please see the Call for Papers (English and Portuguese), Posters and the Submission Form, attached.

PLEASE CIRCULATE THIS EVENT, WIDELY.

We look forward to your proposals.

Best regards,

Abubacar Fofana Leon,

Associate Researcher, Harriet Tubman Insititute, York University
Oficina de Historia - Mozambique

Contacts:
ohmoz2016@gmail.com
oficinadehistoriamoz@gmail.com

EMEI Nelson Mandela: Uma experiência interessantíssima



Veja essa experiência de aplicação da lei 10.639, desenvolvida por uma escola da Cidade de São Paulo. Um exemplo vitorioso que vale a pena compartilhar.


Link:

http://www.comousarachange.org/blog/2016/8/16/so-faltava-o-nome-para-esta-escola-ser-diferente-de-todas-as-outras

Kandandu para vocês

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

O Rei Mocho narra fábula tradicional de Moçambique


Veja mais uma dica de leitura. Mais uma que foi enviada por Gabriel Silva de Jesus,  um colaborador regular deste blog.

Livro "O Rei Mocho" narra fábula tradicional de Moçambique

O livro inaugura a série Contos de Moçambique, que totalizará dez volumes. O projeto nasceu da colaboração entre a Escola Portuguesa de Moçambique e a espanhola Fundació Contes pel Món, em Barcelona.

Veja o link abaixo

Literatura moçambicana

http://www.cartaeducacao.com.br/cultura/livros/o-rei-mocho-narra-fabula-tradicional-de-mocambique/

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

PROGRAMAÇÃO DE ATIVIDADES DO CENTRO DE ESTUDOS AFRICANOS DA UEM - MOÇAMBIQUE



Segue informação que foi divulgada por nosso colega Marco Dias Coelho



Divulgando livro Angola e as angolanas – memória, sociedade e cultura


Angola e as angolanas – memória, sociedade e cultura
Selma Pantoja, Edvaldo A. Bergamo e Ana Claudia da Silva (orgs.)

O livro estabelece pontes entre as narrativas numa reflexão entre o discurso sobre o passado e o seu uso atualmente. Com certeza, por um lado, não se trata de uma coletânea sobre as relações de gênero, embora alguns textos passem por perto de tal perspectiva analítica. Por outro, ao longo do volume, percebe-se que não é uma compilação com a pretensão de dar conta dos vários aspectos e problemas da nação, no entanto aludem a algumas situações significativas do passado e do presente de importantes e anônimas figuras femininas. As contribuições acabaram por se concentrar em pontos-chave do debate da vida de destacadas mulheres, como a memória e a história na construção da heroína, de guerreiras, trabalhadoras, angolanas de ontem e de hoje, que fizeram e fazem de Angola um território, cujas identidades, também femininas, mas não só, estão na fronteira de um tempo em transformação, no passado e no presente, acionando saberes milenares, borrando ou rompendo limites rígidos, reencenando valores comunitários numa contemporaneidade receptiva ao futuro


http://www.intermeioscultural.com.br/#!angola-e-as-angolanas--memria-socieda/c3z0

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

REFLEXÕES SOBRE A ÁFRICA CONTEMPORÂNEA


Um dos livros da coleção UNIAFRO NEAB_UFRB é o volume VI: Reflexões Sobre a África Contemporânea, que tive a responsabilidade de organizar.

Este livro é uma obra coletiva que reúne pesquisadores/as de Angola, Moçambique, Guiné Bissau e do Brasil. São eles: Teresa Cruz e Silva — Moçambique ; Artemisa Odila Candé Monteiro — Guiné Bissau; Bruno Júlio Kambundo — Angola; Juvenal de Carvalho — Brasil; Orlando Santos — Angola; Vanessa Riambau Pinheiro — Brasil e Raimundo Alberto Mulhaisse — Moçambique.

O português é língua oficial de todos os autores desta obra, mas as experiências, a formação, a trajetória de cada país imprime marcas que particularizam a língua. Optamos por manter integral, sem tentar unificar a forma. Assim temos mais uma pista da diversidade, neste caso a linguística, em que estamos envolvidos. Todos os textos são escritos na mesma língua mas pode-se perceber os traços, as marcas da escrita de cada país. Um diálogo entre História, Sociologia e Literatura, que busca refletir sobre variados temas da realidade africana contemporânea. As origens mais remotas do processo de desqualificação do Outro e sua naturalização; A caracterização dos processos de resistência contra a invasão colonial; A ideia de unidade africana que alimentou os movimentos de libertação e que deu origem a OUA; a construção do Estado nacional; As conexões entre a literatura e esses movimentos de libertação; Guerra e paz na construção do Estado Nacional; O lugar que ocupa o espaço social do mercado no cotidiano e no imaginário social luandense; e o uso de biocombustíveis nas comunidades e a sua integração no Plano Estratégico da Energia são os pontos debatidos neste trabalho. O objetivo desta obra é oferecer uma amostra de algumas das preocupações que tem sido objeto de pesquisa sobre a África em vários campos, além de colocar mais um fi o no emaranhado de redes que ligam as duas margens do Atlântico.


Juvenal de Carvalho



LANÇAMENTO DA COLEÇÃO UNIAFRO NEAB-UFRB




O NEAB UFRB  convida para o lançamento da Coleção UNIAFRO que tivemos a honra de organizar sob a coordenação geral do Dr. Antônio Liberac.

São 22 livros com a marca das editoras Fino Traço e Editora da UFRB. Entre os livros temos obras individuais e coletivas debatendo temas das histórias e culturas africanas e da Diáspora.

Abaixo o rol dos volumes que compõem a Coleção:
Volume I: Entre Veredas e Arrabaldes: escravos e libertos na comarca de Nazaré das Farinhas durante o oitocentos e no pós-abolição, por Edinelia Maria Oliveira Souza (UNEB), Virginia Queiroz Barreto (UNEB) e Wellington Casteluci (UFRB); 
Volume II:Cenários da Saúde da População Negra no Brasil: diálogos e pesquisas, por Regina
Marques de Souza Oliveira (UFRB); 
Volumes III e IV: Formação Cultural: sentidos epistemológicos e políticos/Cultura e Negritude: linguagens do contemporâneo, organizados por Cláudio Orlando Costa do Nascimento (UFRB) e Rita de Cássia Dias Pereira Alves (UFRB); 
Volume V: Diáspora Africana nas Américas, organizado por Isabel Cristina F. dos Reis (UFRB) e Solange P. Rocha (UFPB); 
Volume VI: Reflexões Sobre a África Contemporânea, organizado por Juvenal de Carvalho (UFRB); Volume VII: Histórias da Escravidão e do Pós-Abolição nas Escolas, organizado por Giovana
Xavier (UFRJ); 
Volume VIII: Da Escravidão e da Liberdade: processos, biografias e experiências da abolição em perspectiva transnacional, organizado por Antonio Liberac Cardoso Simões Pires (UFRB); Flávio dos Santos Gomes (UFRJ), Maria Helena P. T. Machado (USP), Paulo Roberto Staudt Moreira (Unisinos), Petrônio Domingues (UFS), Walter Fraga (UFRB) e Wlamira Albuquerque (UFBA); Volume IX: Territorialidades Negras em Questão: conflitos, lutas por direito e reconhecimento, organizado por Ana Paula Comin de Carvalho (UFRB), Cíntia Beatriz Müller (UFBA e Rosy de Oliveira (UFRB);
Volume X: Os Índios na História da Bahia, organizado por Fabrício Lyrio (UFRB); 
Volume XI: Pensadores Negros e Pensadoras Negras – Séculos XIX e XX, organizado por Ana Flavia Magalhães Pinto (Unicamp) e Sidney Chalhoub ( Harvard University); 
Volume XII: Atlântico de Dor: faces do tráfico de escravos, organizado por João José Reis (UFBA) e Carlos da Silva Jr. (University of Hull/Inglaterra); 
Volume XIII: Capoeira em Múltiplos Olhares: estudos e pesquisas em jogo; organizado por Antonio Liberac Cardoso Simões Pires (UFRB), Franciane Simplício (Fundação Gregório de Mattos - BA), Paulo Magalhães (UFBA) e Sara Abreu (UFBA);
Volume XIV: Das Formações Negras Camponesas: estudos sobre remanescentes de quilombos no Brasil, organizado por Rosy de Oliveira (UFRB) e Flávio dos Santos Gomes (UFRJ); 
Volume XV: Antinegritude: o impossível sujeito negro, organizado por João H. Costa Vargas (Universidade/Texas) e Osmundo Pinho (UFRB); 
Volume XVI: Beleza Negra: representações sobre o cabelo, corpo e identidade das mulheres negras, organizado por Ângela Figueiredo (UFRB) e Cíntia Cruz (UFRB); 
Volume XVII: Territórios de Gente Negra: processos, transformações e adaptações: ensaios sobre Colômbia e Brasil organizado por Antonio Liberac Cardoso Simões Pires (UFRB), Axel Rojas (Universidad Del Cauca/Colômbia) e Flávio dos Santos Gomes (UFRJ); 
Volume XVIII: Tramas Negras, organizado por Ana Paula Cruz (UEFS), Clíssio Santos Santana (UFBA), Fred Aganju Santiago Ferreira (UFRB), Jôsy Barcelos Miranda (UFRB) e Lumara Cristina Martins Santos (UFRB); 
Volume XIX: As Vinte e Uma Faces de Exu, por Emanoel Soares (UFRB); 
Volume XX: Africanos na Cidade da Bahia: escravidão e identidade Africana–século XVIII, por Cândido Domingues (UNEB), Carlos da Silva Jr. (University of Hull/Inglaterra) e Carlos
Eugênio Líbano Soares (UFBA); 
Volume XXI: Caminhos para a Efetivação da Lei n.º 11.645.2008, organizado por Leandro Antonio de Almeida (UFRB); 
Volume XXII: O Recôncavo no Olhar de Jomar Lima: patrimônio, festas populares e religiosidade,
organizado por Antonio Liberac Cardoso Simões Pires e Rosy de Oliveira.


O evento de lançamento desta coleção é organizado pela Biblioteca Virtual Consuelo Pondé e pelo NEAB-UFRB.
Dia:     05 agosto, às 17 h
Local: Biblioteca Central dos Barris, Salvador Bahia


Você é nosso convidado


quinta-feira, 21 de julho de 2016

terça-feira, 19 de julho de 2016

CONCURSO DOCENTE NA UNILAB

http://www.unilab.edu.br/wp-content/uploads/2016/07/Edital-72.2016-Instituto-de-Humanidades-e-Letras-SFC-V%C3%A1rios-Setores-1.pdf

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Comemoração do 41º Aniversário de Independência de São Tomé e Príncipe acontece a partir desta segunda-feira (11)

http://www.unilab.edu.br/noticias/2016/07/07/comemoracao-do-41o-aniversario-de-independencia-de-sao-tome-e-principe-acontece-a-partir-desta-segunda-feira-11/

A República Democrática de São Tomé e Príncipe teve sua autonomia em 12 de julho de 1975. Tornou-se independente sob a bandeira do Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe (MLSTP), após 490 anos sob domínio português. A partir de hoje, segunda-feira (11), a Unilab comemora o 41º aniversário de Independência de São Tomé e Príncipe, sob a temática “Tela Non Cloçon Non” (Nossa terra, nosso coração). O evento conta com atividades científicas, artísticas e culturais em Redenção e no Maciço de Baturité/CE.
Programação
Como abertura comemorativa, dia 11, a Exposição Fotográfica “Lá em São Tomé e Príncipe” vai apresentar as paisagens, trajes típicos, gastronomia, locais históricos e também fatos da vida cotidiana das ilhas que compõem estes países, a partir das 18 horas, no pátio do Campus da Liberdade.
O evento conta com duas palestras no Auditório do Bloco Didático do Campus da Liberdade, que serão ministradas pelo professor Gerhard Seibert, convidado da Unilab de São Francisco do Conde/BA. A primeira, “Luta pela independência e Descolonização”, acontece na segunda-feira (11) a partir das 19h30 e a segunda, “Desenvolvimento político e econômico no período pós-colonial”, acontece na terça-feira (12), às 9 horas. Além das palestras, haverá uma Mostra de Documentário sobre a história de São Tomé e Príncipe.
Na terça-feira (12), a programação com atividades culturais envolve o grupo de danças tradicionais de São Tomé e Príncipe, com apresentação de Puíta, a Ussúa, a Deixa, o Bulauê e o Betôdo, desfile de trajes tradicionais do cotidiano santomense, amostra gastronômica típica, músicas do grupo A.Se.Front, Dimas Teixeira “Kapivara” com os Mozangola e “Bomu Kélé” do grupo Os Calema, além do grupo de teatro e recital de poemas e mostra audiovisual, apresentação de trabalhos, fotos e vídeos.
As atividades da quarta-feira (13) envolvem a Mostra Audiovisual que apresenta documentários retratando o cotidiano de São Tomé e Príncipe e a Mostra Científica com o tema “Um olhar sobre os 41 anos de Independência de São Tomé e Príncipe: Desafios e perspectivas”.
Como proposta de atividade pré-Festival das Culturas da Unilab, dia 17, a mostra de atividades culturais e exposição de fotos dos países de São Tomé e Príncipe leva a cultura e a arte típica das ilhas ao Maciço de Baturité/CE.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

CONCURSO NA UFABC





ÁREA: Relações Étnico-Raciais
Subáreas: 
1. Desigualdades de Raça, Gênero e Renda; 
2. Relações Étnico-Raciais e Políticas Públicas;
3. Diáspora Negra, Direitos Humanos e Racismo;
4. Dinâmicas Socioterritoriais e Relações Étnico-Raciais.
- Quatro (4) vagas para Professor Adjunto A, Nível I
- Uma (1) vaga reservada para candidato(a) negro(a) conforme Lei 12.990/2014
- inscrições a partir de 4 de julho até 5 de setembro

EDITAL No. 145 de 21/06/2016

Divulgação  pelo site: http://www.ufabc.edu.br

Link para o edital: 
http://www.ufabc.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=index.php?option=com_content&view=article&id=4319

quinta-feira, 16 de junho de 2016

DEBATE NA UNILAB

http://www.unilab.edu.br/noticias/2016/06/16/palestra-sobre-os-40-anos-de-independencia-da-angola-acontece-nesta-sexta-feira-17-no-campus-dos-males/

DEBATE NA UNILAB - Campus dos Malês



Encontro dos Grupos de Pesquisa
História da África e da Diáspora Africana nas Américas
e
Representações e Práticas Históricas das Ilhas Lusófonas na África e na Baía de todos os Santos-BA
    
      Juvenal de Carvalho
Professor de História da África da UFRB
“Angola, 40 anos de independência: os desafios da construção de uma nação”.    

Dia 17 de junho de 2016, às 14:30
Local: Auditório do Campus dos Malês
           UNILAB - São Francisco do Conde

terça-feira, 14 de junho de 2016

Evento da Casa das Africas

Divulgado convite da Casa das Africas
em mensagem enviada por Denise Barros

Boa tarde

O Núcleo Amanar da Casa das Africas convida a todos e todas para seu próximo evento. Veja convite em anexo.

Circulo Áfricas: contribuição intelectual de pesquisadores e artistas africanos no Brasil

Dia: 20/06  segunda-feira, às 19h

Local: Biblioteca Mário de Andrade - Sala Branca

Criado pelo Núcleo Amanar da Casa das Áfricas, coletivo voltado para a pesquisa, formação e de promoção de atividades culturais e artísticas relacionadas ao continente africano, o projeto tem como objetivo colocar o público interessado em contato com estudiosos e artistas africanos residentes no Brasil, prioritariamente ligados às universidades e instituições localizadas no Estado de São Paulo, contribuindo na disseminação dessa produção cultural.

O tema do próximo encontro na Biblioteca Mario de Andrade, São Paulo/SP, será “Protagonismo de mulheres africanas na cidade de São Paulo", com a convidada Nadia Ferreira.

O Círculo Africas recebe apoio do Projeto Metuia/USP e  íntegra o Programa Áfricas em sintonia: debates contemporâneos, envolvendo palestras, cursos e exposições que objetivam a disseminação de conhecimentos enraizados sobre África.

Equipe do coletivo Amanar Casa das Africas

sábado, 4 de junho de 2016

Exposição sobre cultura Afroperuana

http://www.memorial.org.br/2016/05/no-mes-da-cultura-afroperuana-exposicao-fotografica-afroperu-entra-em-cartaz/

quarta-feira, 25 de maio de 2016

O dia da África

Veja matéria do portalangop, direto de Luanda

Resultado de imagem para União Africana


Hoje é dia do Continente Africano

Luanda - O "continente negro" celebra hoje, 25 de Maio, 53 anos desde a criação, em Addis Abeba (Etiópia), da então Organização de Unidade Africana (OUA), em carta assinada por 32 estados africanos já independentes na altura.


Matéria completa no link abaixo 

quinta-feira, 12 de maio de 2016

CONVERSANDO COM A SUA HISTÓRIA: MAHFOUZ AG ADNANE

A Fundação Pedro Calmon, Secretaria de Cultura da Bahia,  promoveu mais uma edição do projeto Conversando com sua História  desta vez dentro da programação especial dedicada ao mês da África. 
Na programação  está a exposição Viagem a Timbuktu,  com fotos de  Edmond Fortier,  exibição  comentada de filmes  e o programa Conversando com sua História que trouxe na primeira sessão o historiador baiano Paulo Moraes Farias.

A segunda sessão, realizada no dia 11 de maio, foi com o historiador Mahfouz Ag Adnane que atualmente faz doutorado em História aqui no Brasil,  na PUC-SP. Mahfouz  é  um Kel Tamacheque, africano de uma região pouco conhecida,  e pouco falada aqui no Brasil,  onde  acabamos concentrando todas as nossas atenções nas regiões de origem mais  direta  dos nossos antepassados.

Em sua conferência, Mahfouz  tratou dos "festivais e encontros intercomunitários no Saara" que é  o  seu  tema  de estudo doutoral. Começou explicando  a origem colonial  do nome "Tuaregue",  afirmando que o povo em questão se denomina Kel Tamacheque. Seguiu apresentando mapas para situar  a platéia sobre a localização desse povo. 

Explorou a questão da  diversidade cultural dos habitantes da cidade de Timbuktu,  grande centro de conhecimento em todas as áreas até a  invasão Marroquina em 1591. Tratou também da presença islâmica e do  apogeu da cidade para o que o  comércio de sal e do ouro tiveram papel decisivo. 
Dedicou especial atenção à resistência dos  habitantes de Timbuktu, como os Kel Tamacheque e os Songhai, contra a  invasão marroquina e a opressão que se abateu sobre os sábios da cidade. Mahfouz discutiu as diferenças entre  grupos,  confrarias islâmicas  e criticou a visão monolítica dos que se consideram único porta voz  do Islão. 

A riqueza de  Timbuktu despertou a cobiça europeia e várias  expedições foram enviadas para tentar chegar a cidade. Daí  Mahfouz discutiu  as iniciativas de invasão colonial já no século XIX e XX e toda resistência contra tais ações.  
É  nesse contexto de resistência que Mahfouz  aborda as revoltas  Kel Tamacheque  na segunda metade do seculo XX até os dias atuais e , particularmente,  o papel dos artistas e dos festivais intercomunitários nesta luta política e cultural contra a  colonização e a sua herança nos Estados independentes que conservam, entre outras coisas, as fronteiras coloniais. As práticas  culturais Kel Tamacheque questionam essas  limitações  e reafirmam a sua identidade e sua ancestralidade. 

A conferência de Mahfouz foi um momento muito especial.  Foi uma aula sobre uma região e um povo que não é estudado por aqui.  Assim ajuda a romper com a visão de pensar a África restrita às regiões onde pessoas foram sequestradas  e enviadas para serem escravizadas no Brasil. 


CONVERSANDO COM A SUA HISTÓRIA: PAULO MORAES FARIAS

O mês da África promovido pela Fundação Pedro Calmon, da Secretaria de Cultura do Estado da  Bahia, fez, no dia 09 de maio, uma sessão do Conversando com sua História  com  o  Historiador Paulo Fernando Moraes Farias. O professor Paulo é baiano.  Saiu  daqui em 1964. Trabalhou na África Ocidental. Depois  foi  para a Inglaterra onde  hoje  integra o  departamento de estudos africanos  da Universidade de Birmingham.

Conectividades entre as  Histórias regionais da África Ocidental foi  o tema da conferência que começou explicando como ele desenvolveu o interesse pela História da África. Sua origem  de esquerda fez questionar o papel atribuído aos africanos na formação do Brasil. 

Em 1964 já  tinha acertado  ida para Gana como parte  do convênio entre o Centro de Estudos Afro Orientais (CEAO) e várias universidades africanas. O Golpe o fez sair  preocupado com a própria segurança.  O convite da  universidade de Gana era uma  carta na manga.

O professor Paulo descreveu o Instituto de estudos Africanos da universidade de Gana como um  centro de estudos estimulante,  universalista,  pluralista e desafiador, integrando professores de todos os cantos do mundo. Foi para lá como estudante de pós graduação.  Como professor foi  atuar depois na Universidade de Dakar.

A experiência em Gana  ajudou a definir o que queria fazer em termos de História da África.  Afirma que: "A tendência natural de um brasileiro era querer estudar aquelas partes do continente que tem relação direta com o Brasil".  Começou a pensar em trabalhar com um tema fora desta linha mas que merece ser estudado, porque a África deve ser estudada como um todo. Foi assim que chegou ao Movimento Almorávida,  grande  império que durou quase um século.  Iniciado na África ocidental,  se expandiu  até  a Espanha e  Portugal.  Destaca isso para chamar atenção de que era um movimento africano interferindo na história europeia e na vida do Oriente médio. Um sentido oposto ao que estamos habituados a pensar. O processo de inserção da África não pode ser visto apenas como  penetração.  Os africanos estavam num  papel  ativo.  Exemplo disso foi  o  movimento Almorávida.
  
Na África há uma tradição das pessoas se deslocarem,  existe muito contato entre os povos. Daí a reflexão sobre as experiência de contatos, as "conectividades" conforme as suas palavras. Focalizou a região do Vale do Níger que é um grande canal de comunicação, importante rota de comércio e de ligação entre diferentes povos. O professor Paulo lembra que Diásporas  comerciais  são temas de  pesquisa bem estabelecimento mas que a tendência de estudar casos particulares mascara o panorama maior dos contatos e conexões.

Toda a conferência, magistral diga-se de passagem, foi regada por uma farta demonstração das possibilidades temáticas e da diversidades de fontes  para o estudo da História da África Ocidental. O desafio está lançado.


sábado, 30 de abril de 2016

DEFESA DE MESTRADO EM HISTÓRIA NA UFRB

Ocorreu nesta sexta-feira, 29.04.16, a defesa da dissertação de mestrado de Átila Rodrigues, aluno da primeira turma do mestrado profissional em História da África e da Diáspora africana e dos povos Indígenas da UFRB.

Átila produziu uma dissertação analisando como os jornais A tarde e Diário de Notícias retrataram a Costa do Ouro entre 1951 e 1957. A preocupação inicial era examinar as representações construídas por esses jornais sobre o processo de luta pela independência política liderado por Kwame Krumah. Ao final do trabalho foi possível observar que os jornais fizeram uma cobertura significativa motivada pelos interesses econômicos baianos que viam com preocupação a concorrência dos produtores africanos.

O trabalho foi examinado e aprovado por uma banca composta pelo professor Dr. Kabengele Munanga, Dr. Acácio Almeida e pelo orientador, Juvenal de carvalho.






Dia da África em Salvador

http://www.fpc.ba.gov.br/2016/04/353/MesDaAfrica-Exposicao-de-fotos-de-Edmond-Fortier-chega-a-Salvador-com-debates-e-documentario-na-Biblioteca-Publica.html

sexta-feira, 22 de abril de 2016

CONCURSO PARA PROFESSOR DE GEOGRAFIA DA ÁFRICA


Divulgando!!!!

Estão abertas as inscrições do Concurso Público de Provas e Títulos na Área de Geografia da África para a docência na Licenciatura Interdisciplinar em Estudos Africanos e Afro-Brasileiros da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

Período de inscrição: 08 de abril de 2016 a 06 de maio de 2016.

Requisitos: Graduação em Geografia e Doutorado em Qualquer Área ou Graduação em Qualquer Área e Doutorado em Geografia.

As informações sobre o concurso podem ser obtidas no Edital nº 80/2016 – PROEN
http://portais.ufma.br/PortalUfma/paginas/editais/edital.jsf?id=11139